16 de out. de 2010

Suponhamos que Deus não fosse Soberano

SUPONHAMOS (conjecturando) que Deus não fosse soberano, que há nada decretasse, e que o homem tivesse o tal do livre arbítrio.

Essa estória aconteceria mais ou menos assim:

Estando deus nos céus desfrutando de sua eternidade incomensurável, e, embora fosse Trino, sentiu no âmago de seu ser, em decorrência de uma irreprimida solidão a lhe consumir, a necessidade de se relacionar com alguém fora dele próprio. Assim, cogitou mentalmente (porque nada via a sua frente, que dependesse unicamente dele), na idéia e aventurou-se numa investida audaciosa de torná-la realidade. Assim começa a saga de uma série de episódios frustrados de deus com suas criaturas.

Sozinho, reclusado e contristado, isso tudo devido à solidão que desde toda a eternidade lhe acometera, deus propõe em seu coração criar seres os quais ele os chamaria de anjos, a fim de, enfim se relacionar de uma forma mais imprevisível, pois tal como ele era, assim seriam os anjos, livres de quaisquer ações externas, e livres dele próprio (deus), podendo assim lhe presentear com o inusitabilidade do inesperado.

Dentre os anjos que lhe devotavam piedade, houve alguns que ousaram deixar sua própria habitação. A Condescendência de deus é surrupiada por uma frustração inusitada. Não acreditava no infortúnio em que o destino e suas criaturas lhe reservavam. As suas criaturas insurgem contra os seus domínios, e amotinam-se contra sua “Soberania”, levando-o, forçosamente, a tomar uma decisão a qual não previra, precipitando seus anjos traidores de sua moradia, destituindo-os de sua beleza, transformando-os em famigerados demônios. Por conta deste veredicto, o qual deus jamais antevia, isso devido à liberdade dos anjos, o Eterno enluta-se demasiadamente, e, no recôndito de sua moradia, introspecta-se e se pergunta, em qual momento teria errado, e de contínuo, pensa em qual seria a melhor saída para retomar o caminho e continuá-lo de onde o mal havia o impedido de levar a termo o seu plano cogitado.


A tristeza agora estonteia-lhe o coração, e meio que sem surtida, é forçado a tentar, por mais  uma vez, seguir caminhos sobre os quais não tem plena certeza quanto aos seus desfechos, pois, diante  da possibilidade de um novo relacionamento, análogo a natureza do primeiro, que enclausurava-o como refém de sua própria história, Ele incorria na triste possibilidade de ver-se num suposto fracasso outra vez. Mas não havia outro jeito, era um risco que estava disposto a correr, e de fato Ele correu. Assim, como possível solução ao problema instaurado nos seus desígnios primeiros, impedindo-o de seguir pelos caminhos que desenhara, deus cria o homem, e junto ao fôlego de vida que lhe concede, dá-lhe a plena e independente liberdade de “ser”. Este que está à sua frente é o sinete de sua perfeição, a mais elevada de suas criaturas, esta que, no desenrolar dos próximos dias, reservar-lhe-ia uma relação de amor e ódio, alegrias e tristezas, fidelidade e traições o que desembocaria numa frenética e custosa tentativa de resolver problemas não concebidos previamente, marcados pela improbabilidade de sucesso sempre a circundar esse relacionamento, fruto de uma relação de dois agentes plenamente livres e imprevisíveis.

Assim, como nem tudo na vida é perfeito, com deus também não seria diferente. Em decorrência da liberdade recíproca de relação entre deus e o homem, tudo que aquele havia concebido para a sua relação com sua criatura parece vir por água a baixo, quando, pela primeira vez de muitas outras, o homem decide não obedecer aos seus estatutos, frustrando-lhe bem diante dos seus olhos os planos por meio dos quais acreditava deus, que poderia mudar a história do seu mundo caído e destruído a contragosto de sua vontade. Mais um acidente esbofeteia-lhe a face, e mais uma de suas criaturas rebela-se contra o seu “perfeito” plano arquitetado. O homem era perfeito, o jardim que deus lhe dera para sua vida e habitação parecia perfeito. O que, no entanto, não parecia ser tão perfeito eram os planos desse deus, que a essa altura parecem a nossos olhos, mais sugestões de vitória, feitas por alguém que de fato não detêm o curso da história, diante de uma história que se rege pela plena liberdade do homem, fruto de uma ambiente convenientemente indeterminista, do que planos concretos.

deus é forçado a relevar a sua confiança dispensada ao homem que ele criara, por conta da sublevação de seu plano, agora frustrado. Assim, se pôs a pensar, e a arquitetar, por mais uma vez, no plano que se constituiria no melhor caminho a seguir, uma melhor alternativa, frente ao adverso, e isso seria levado a cabo, por meio da desconstrução do seu primeiro plano, que seria uma espécie de plano A, preterido por um novo plano, de natureza corretiva, que seria um espécie de plano B, no empenho de tentar recompor tal relação, destruída pelo homem que com seu ato livre de escolha, havia lhe confinado a um incontido sentimento de ira baralhada com tristeza; isso porque tudo dera errado, novamente.

deus agora pune o homem, imputa-lhe as consequencias de seu pecado, lança-o para fora de sua presença, e agora por sucessivas vezes no curso de toda história, se valerá de homem livres e agora inerentemente pecadores, que, volitivamente se prontificarão a mudar essa história marcada por tristezas que também são frutos de escolhas de homens livres. É sempre de crucial importância, visando o êxito dos primeiros planos, que o homem se revista da parte que lhe cabe nesses planos, do contrário, ver-ser-á deus, em um ciclo ininterrupto a recriar um ambiente propício, sempre com base nessa resposta livre do homem, que sempre é capaz de mudar, quando bate o pé teimoso, e resistir em colaborar com os planos do seu criador. Alguns delinearão coincidentemente a vontade de deus, proporcionando assim, um quadro perfeito no afã de que deus oportunamente tente levar a conclusão de seus intentos, ainda abstratos. Dentre eles, destaque para Abrão, Isaque, Jacó, José, Moisés (esse foi incrível, pois aquilo que parecia mais trivial, ou seja, estar dentro de um cesto dentro do rio à deriva, coincidentemente, contribuiu para que deus usasse Moisés, poxa que sortudo!), Josué, Elias, Eliseu, etc.

Sintetizando a estória, Davi também foi um desses pelos quais deus se vira presenteado pela história. Ele achou Davi, literalmente. Agradeceu não a si próprio, mas ao próprio Davi, pelo fato de que, na sua liberdade, tenha desejado agradar ao deus que não lhe chamou, mas que em decorrência do “sim” de Davi, com lágrimas nos olhos, disse um tremendo “SIM” para este Davi. Não é pra menos. Não foram e nem são muitas dessas oportunidades que se concretizam ante aos olhos de deus, convidando-o para uma batalha com grandes chances de vitória. Como conseqüência da pureza estritamente originada de Davi para com deus, o eterno se vê reescrevendo uma história onde Davi tornar-se-ia, a princípio, no seu principal protagonista. Decide que da descendência deste viria um que pudesse “resgatar” a humanidade de seus muitos pecados. Para tanto, deus criaria meios no transcurso da história, atinando seu senso de oportunidade, e por meio desses meios, procuraria se valer de homens bons aqui e ali, a fim de favorecer oportunamente seus anseios futuros, ainda incertos. Lembre-se, o homem precisa “fazer por onde”. Por mais que homens bons apareçam em meio ao caminho, o homem de fato precisa Ser redimido, ou ao menos, uma luz no fim do túnel precisa ser-lhe mostrada. Esse plano é antigo, e chegou a hora de concretizá-lo. Agora o plano é vir sobre a terra e apresentar aos homens uma possibilidade de salvação.

Resumindo a história, e omitindo o tempo dos reis que não contribuíram com quase nada em seus planos, levando-os a quase utopia, deus encontra uma mulher, que desde a tenra idade fora fiel, pelo seu próprio logro, esforço e mérito. Uma mulher judia, de nobre estirpe, limpa, pura e virgem. deus não acredita! Em meio a um mundo onde a paz e pureza é quimera, tal como uma bela flor a surgir em meio à aridez do deserto, assim viu deus a incólume santidade dessa mulher imergindo-se no mundo, irrepreensivelmente à parte de toda impureza e pecado. Uma mulher que, por fim, co-participaria nos desejos de deus, tirando-o do campo da impossibilidade, e materializando-o no mundo dos viventes. Por meio dela, deus viria habitar entre os homens, isso, se Maria estivesse disposta a participar.

Se valendo da produção da história particularmente humana, com a qual deus não tem nenhuma responsabilidade e controle, o Eterno se alegra por poder levar à frente um desejo antigo (não tão antigo), o de tentar restaurar a humanidade por meio de sua vinda à terra.

É certo que desde o Gênesis tal vinda fora predita, como a consecução dos planos de deus, por meio dos quais derrotaria o seu inimigo e o pecado. Porém, mesmo tendo em vista a conclusão desse “decreto”, a sua efetiva realização sempre esteve condicionada a voluntariedade humana, a corresponder a contento, munindo-se da parte que lhe foi, e sempre será pertinente. Mas enfim, deus se faz carne, e por meio das mãos dos homens maus, morre e ressuscita, facultando aos homens a salvação por meio da aceitação de seu sacrifício, aceitação essa plena e decisioriamente circunscrita a alçada humana. Assim, diante dessa forma de ver e conceber deus, o mundo a seu redor, seu desejo de salvar o homem, e a possibilidade de se consumar essa salvação, conclui-se que a salvação é uma daquelas questões onde se menos pode acreditar que de fato acontecerá. deus deseja que todos os homens sejam salvos, mas seu desejo não corresponde ao seu intento. Ele quer aquilo que não é seu. Sob essa compreensão, deus não só não verá todos os que Ele deseja se converterem, bem como pode ter a inóspita experiência de que nenhum dos homens se converterão, pois mesmo que alguns o sirvam hoje, podem olvidá-lo um dia e abandoná-lo, posto que são total e plenamente livres. Mesmo que nos pareça remota essa possibilidade de pleno fracasso ao alvo pretendido, vendo sob esse prisma, isso é inteiramente possível de acontecer, ao menos em tese. Portanto, nada está decretado, os homens podem simplesmente pela força de sua decisão, desejarem não ter a cristo, incorrendo à deus de não ver no futuro o fruto de seu trabalho e nele ficar satisfeito. 

Conclusão: O mundo foi feito por deus, destruído pelo diabo, que por sua vez contaminou o homem, tornando-o num aliado, que luta vorazmente contra os planos de deus. O homem desde o princípio resiste em aliar-se aos desígnios de Deus, forçando-o a sempre remeter-se a um plano B ou ainda um plano C, para possibilitar a probabilidade de vencer na ocasião. A despeito dessa rebelião do homem, Deus em sua misericórdia, não salvou ninguém, antes morre a fim de simplesmente facultar a salvação a todos os que podem rejeitá-la. A salvação não é substitutiva e sim facultativa; ele não levou pecados, e sim pode levar pecados, caso o pecador queira que ele os leve; A salvação é universalmente oferecida, e não efetivamente realizada. Assim, deus e o diabo são forças proporcional ou igualmente fortes, pondo-se a lutar no ringue do mundo, onde o grande controlador da batalha, que detém nas mãos a capacidade nata de coordenar a história, manipulando-a por meio da ajuda de um dos dois lutadores é o homem, bastando-lhe apenas, apoiar aquele que no momento quer que seja o vencedor, e isso temporariamente.

Falando sério, seria assim, se Deus não fosse Soberano e se o homem, ao lado de Deus, fosse um outro deus. Se o seu Deus tem no mínimo, uma característica desse embusteiro, descrito acima, utopicamente nesse texto, desculpe-me, esse deus não é o Eterno Deus das Escrituras. O Deus da Igreja não está vendido nessa história, não está chorando copiosamente nos céus, devido ao fracasso de seus primeiros decretos abortados ou pelo "leite derramado". Ele controla todas as coisas, para que essas coisas contribuam, soberanamente, para os seus planos irredutíveis, insubstituíveis, e eternamente decretados.

“Porque o SENHOR dos Exércitos o determinou; quem o invalidará? E a sua mão está estendida; quem pois a fará voltar atrás?” (Is 14.27)

“Só tu és SENHOR; tu fizeste o céu, o céu dos céus, e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há, e tu os guardas com vida a todos; e o exército dos céus te adora.”(Nm 9.6)

Soli Deo Gloria

Graça e Paz
Mizael Reis

10 comentários:

  1. Marcos,

    Você já divulgou aqui o seu blog, no qual já participo como membro.

    Graça e Paz
    Mizael Reis

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  2. Mizael,

    supondo que Deus não fosse soberano, chegaremos faltamente à conclusão de que esse não é Deus. A simples suposição, em si mesma, já indica que se está a falar de outra coisa, menos do Deus bíblico.

    Mas gostei muito das suas "suposições", pois elas podem fazer quem acha que não supõe mas crê, o qual está a não-supor e crer em algo falacioso e irreal. Afinal, Deus não pode ser o que não é, nem deixar de ser o que é, nem se tornar em outra coisa menos do que é, ou ser maior do que é, pois Deus é Deus, sempre, eternamente; o imutável Deus.

    Acredito que muitos que creem na soberania de Deus, mas acreditam que o homem ou o diabo podem alterar algum fato ou situação [por menor e mais insignificante que seja], ou algo seja criado ou venha à existência sem a vontade e o poder ativos de Deus, não gostarão do seu texto. Ele é por demais explícito; e algumas mentes podem se tornar ainda mais duras diante de algo tão evidente e escandalosamente explícito quanto a soberania divina [ainda mais que o seu texto]; não parcial, nem compartilhada com nada ou ninguém, mas completa e exclusiva do próprio Senhor.

    E não reconhecer o decreto eterno, tanto o que se refere ao bem quanto ao mal, como fruto da vontade e planejamento de Deus, é crer em outro deus, como muitos acabam chegando a crer.

    Apenas acho que se o texto bíblico não os convenceu, a sua alegoria não os convencerá.

    Porém, como o Espírito opera de várias maneiras, é possível que algum deles se convença a partir do seu esforço em tornar claro o que já é claríssimo.

    E, chego à conclusão de que, se você o escreveu, Deus certamente o quis, e fez com que escrevesse, usando-o para mudar mentes e transformar pressupostos, levando-os a crer na perfeita, santa e completa soberania de Deus.

    O que acaba sendo crer no Deus verdadeiro e bíblico.

    Continue firme, meu irmão!

    Cristo o abençoe!

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  3. Jorge,

    O propósito do texto é esse mesmo, fazer com que as pessoas reflitam no que acreditam sobre Deus e percebam que o que pensam a respeito dele é parcialmente verdadeiro. As suposições desse texto foram construídas com muito temor, com o propósito de levar às últimas consequencias o desfecho do que de fato deve-se concluir como consequente, se nosso Deus não fosse Soberano, o que ele é, inegociavelmente. Sei que tal texto por si só, será ineficaz para mudar vidas, ação esta que compete à palavra de Deus. Contudo, tal texto ao menos poderá fazer com que muitas pessoas se apercebam do curso que anda o “trem de suas convicções” que por um período, como supõem, permanece nos trilhos, mas que poderá cair no precipício da inconsistência se os tais ponderarem no resultado de pensarem inconsequentemente.

    Obrigado por sua visita e comentário nobre amigo, você sempre com suas intervenções enriquece esse blog.

    Graça e Paz nobre amigo,
    Mizael Reis

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  4. Paz do Senhor Mizael!

    Comecei estudar sobre o calvinismo, e tive "sorte"
    Pois caiu em minhas mãos o livro de R. C. Sproul - Sola Gratia - A controvérsia sobre o livre-arbítrio na História - Editora Cultura Cristã. E já estou acabando de ler.
    O livro é bom, e admiro o escritor pelo esforço para manter o equilíbrio sobre o assunto.

    Confesso que em alguns pontos do calvinismo fico em cima do muro (neutro) por achar bem fundamentados e argumentados pelos seus defensores.
    Entretanto vejo também no calvinismo algumas deficiências que pode comprometer todo o seu corpo doutrinário, as quais muitos calvinistas consideram como verdade absoluta.

    Sei que você já leu esse artigo, mas é sempre bom relembrar aquilo que esquecemos.

    http://tempora-mores.blogspot.com/search?updated-max=2010-07-08T17%3A10%3A00-03%3A00&max-results=5

    Um grande abraço querido!
    Jean Patrik

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  5. Mizael, meu irmão no senhor,

    Ouso humildemente discordar de você e começo citando parte do seu texto que é verdadeiro e expressa exatemte o que a Bíblia revela a contragosto de muita gente por mais ilógico que pareça com apenas um acorreção o "D" maiúsculo :
    "Deus propõe em seu coração criar seres os quais ele os chamaria de anjos, a fim de, enfim se relacionar ( ... ), pois tal como ele era, assim seriam os anjos, livres (...)
    Dentre os anjos que lhe devotavam piedade, houve alguns que ousaram deixar sua própria habitação."

    Considerarei algumas coisas numa postagem no meu blog, mostrarei nas Escrituras, ok?

    Um grande abraço.

    P.S. Parabéns, você além de escrever realmente muito bem, expõe com clareza o que se propõe o que ajuda ao diálogo e a verdadeira reflexão.

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  6. Jean,

    Fico feliz que tenha dispensado tempo em de fato estudar a respeito do calvinismo. Estou certo de que, por meio desses estudos, você se certificará que, quase sempre, as pessoas falam do calvinismo de forma estereotipada e contraditória; falam do que sequer conhecem minimamente. Aconselho como um bom início alguns escritores e alguns de seus livros, destacados em parênteses, como, Mcgregor (Soberania Banida), John Frame (Não há outro Deus - esse livro é magnífico, um dos melhores que já li), Cheung (Todos), Arthur W. Pink (Deus é Soberano e os Sete brados do Salvador na cruz), Michael Horton (As Maravilhosas doutrinas da graça), James I. Packer (Entre os Gigantes da fé), John Piper (O Sofrimento e a Soberania de Deus), Heber Carlos de Campos (O Ser de Deus e as suas obras - A Providência e a sua realização histórica), Anthony Hoekema (Salvos pela graça) e James Boice, Gene Edward, Michael Horton, Sinclair Ferguson (Reforma hoje), isso para começar. Não elenco tais livros para que os leia, como em importância, antes da Palavra de Deus. Isso seria uma blasfêmia. Mas leia esses livros e recorra as Escrituras, tal como eles recorreram-na nos livros e coloque suas palavras sob prova, submetidas a verdade inaudita de nosso Deus, a sua Santa Palavra.

    Agradeço sua visita e comentário amado, é sempre um prazer tê-lo por aqui.

    Graça e Paz
    Mizael Reis

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  7. Helvécio,

    Quero agradecê-lo por honrar-me com sua visita e comentário.

    Sobre a frase do meu texto por você destacada, também devo discordar de você. Não creio que anjos sejam livres, e que nem eram livres quando os anjos caídos pecaram contra o Eterno. Não há ninguém livre no reino onde Deus é plena e livremente Soberano. Mas esperarei suas argumentações.

    Fique a vontade nobre amigo, em fazer as devidas considerações em seu blog. Estarei sempre por lá acompanhado-as.

    Agradeço-lhe por suas palavras de incentivo.

    Graça e Paz
    Mizael Reis

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  8. Muito bom esse artigo meu mano Mizael,uma palavra seria e com uma pitadinha de ironia,gostei muito muito de vc ter se referido esse deus com d,pois verdadeiramente se fosse dessa forma ele nao serria o Deus todo poderoso que nada nem ninguem pode frustrar os seus planos e sim um deusinho muito fraco,que e defendido fortemente pelo arminianismo.

    sola gratia!!

    Abracao mano!!

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  9. Olá, Mizael.

    Certamente que seu artigo elucida muitas mentes iniciantes quanto à soberania divina e suas extensões.

    Grande abraço!

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  10. Marcelo,

    Agradeço-lhe por sua participação e comentário, no qual resume o motivo pelo qual o escrevi.

    Deus o abençoe.

    Mizael

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